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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Será que Será
Os reservatórios do SECO até ontem dia 12 de dezembro somente tinham aumentado em 0,24%, e com alguns apagões para querbrar o galho. Hoje aqui no Rio, meu amigo, tem gente cozinhando na água e sal, nas praias.
Vamos aguardar, pois a cada dia a coisa muda. Parece que o verão de 2011 não será tão potente como o de 2010. Mas a demanda por ar condicionado, meu amigo está grande e principalmente por conta do aumento de renda e redução do valor do bem. Uma boa notícia é que os ar condicionados novos tem uma eficiência energética excelente, mas..... a carga vai pesar.
Jornais & Revistas – matéria retirada da Internet - 13/12/2010
A GAZETA - MT
Economia
Térmicas vão produzir menos
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) determinará
na próxima semana a redução na produção de energia das
térmicas a gás natural, que hoje operam a plena carga para
garantir a segurança energética do país. "A nossa expectativa
é reduzir a geração térmica a gás dos atuais 7 mil MW médios
para algo em torno de 4,5 mil MW médios", disse o diretorgeral
do ONS, Hermes Chipp.
O desligamento de algumas usinas reflete a diminuição da
demanda deste fim do ano e o aumento da oferta a partir de
outras fontes de suprimento do sistema. Segundo o executivo,
o sistema elétrico brasileiro perdeu cerca 20 mil MW médios
nos últimos meses em razão do baixo nível dos reservatórios
(10 mil MW médios), da parada de usinas para manutenção (5
mil MW médios) e de dificuldades de transmissão na Região
Sul (5 mil MW médios).
Chipp explica que isso afetou a capacidade do sistema de
atender a demanda por energia nos horários de pico, exigindo
o despacho das termelétricas a gás natural. "Por conta da
falta de chuvas, a fase dois de Tucuruí está parada",
exemplificou o diretor-geral do ONS. Nos últimos dias, porém,
o operador registrou o retorno da térmica nuclear Angra 2 e da
usina Campos Novos ao sistema, assim como a entrada em
operação da termelétrica a carvão Candiota 3 e a redução das
restrições operacionais da malha de transmissão no Paraná.
Esses fatores, aliado à redução tradicional da demanda
industrial por conta do fim do ano, dão a segurança para que o
operador comece a reduzir a geração de energia elétrica das
térmicas a gás.
Dos 7 mil MW médios produzidos pelas térmicas a gás, cerca
de 2 mil MW médios se referem às usinas em operação
segundo o critério do despacho da ordem de mérito (por
custo). Os outros 5 mil MW médios são despachados fora da
ordem de mérito -sem considerar o custo de geração.
www.videoclipping.com.br
1/1
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
A chapa tá ficando quente.
A China é o país que mais polui e, ao mesmo tempo, o que mais investe em energia limpa. Este é um dos temas do segundo programa da série 'Retratos do Clima', com Sônia Bridi e Paulo Zero. O programa também mostra que o avanço do nível do mar já destrói lugares lindos, como Veneza, na Itália, e Vanuato.
Saiba mais
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Geleira Derretendo
Derretimento das geleiras da Groenlândia impressiona pela velocidade
Os repórteres Sônia Bridi e Paulo Zero visitam 12 países para mostrar como as mudanças climáticas afetam o planeta. Acompanhe o primeiro programa da série 'Retratos do Clima'.O planeta está um pouco mais de 1ºC mais quente. Os repórteres Sônia Bridi e Paulo Zero mostram, no primeiro programa da série ‘Retratos do Clima’, as consequências do aquecimento global em Macchu Picchu, no Peru, e na Groênlândia, onde o derretimento do gelo surpreende até mesmo os cientistas mais céticos. Veja como esse fenômeno pode mudar o mundo em que vivemos.
Globo News Documento: conferência da ONU busca acordo contra aquecimento global
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
E la vamos nós, Termicamente.
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- São Paulo, 30 de Setembro de 2010 - 13:00
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Térmicas ficarão ligadas até novembro, afirma ONS -
- Usinas continuam gerando 7.000MWmédios diários para manter o nível dos reservatórios Da redação, com informações da Agência Rio O diretor de transmissão do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Roberto Gomes, afirmou nesta quarta-feira (29/9) que as termelétricas continuarão sendo despachadas diariamente para manter o nível dos reservatórios das hidrelétricas. O executivo informou que a geração diária dessas usinas deve permanecer na casa dos 7.000MWmédios diários até o final do período seco, em novembro. O diretor do ONS também afastou a possibilidade de racionamento de energia devido ao alto consumo aliado à falta de chuvas. Segundo Gomes, as térmicas serão mais acionadas justamente para não haver riscos de falta de suprimento para o País. O executivo do governo participou nesta quinta do 7º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico (Enase), no Rio de Janeiro.
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Guardar e Aguardar !!!
http://www.smartenergyonline.com.br/article.php?a=359
Baixo nível dos reservatórios não preocupa EPE De acordo com Tolmasquim, com a expansão já contratada e garantida do sistema elétrico, o Brasil tem condições de crescer 7% ao ano até 2014 A recente redução no nível dos reservatórios das hidrelétricas devido ao período seco, não preocupa a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, afirmou nesta segunda-feira (27/09) que não há riscos para a segurança do sistema elétrico. “Graças aos investimentos que foram feitos na expansão do setor elétrico, temos hoje uma situação de total tranquilidade.
Mesmo com essas fortes taxas de crescimento da demanda e o fato de estarmos passando por uma seca no País, com os reservatórios no nível mais baixo, a situação é de tranquilidade neste ano e no ano que vem”, garantiu o executivo do governo. Tolmasquim também comentou os números da resenha mensal da EPE, que apontaram um aumento de 7,1% no consumo de energia no País em agosto. O executivo creditou a maior parte do crescimento à indústria - que registrou alta de 9,5% na demanda - com destaque para o setor de exportação. De janeiro a agosto de 2010, as indústrias voltadas para as vendas externas elevaram o consumo em 19%, quando comparado com o mesmo período do ano passado. “Em 2009, o setor voltado ao mercado exterior teve uma forte queda devido à crise internacional e à redução das importações dos países desenvolvidos. Em 2010, os setores metalúrgico, extrativo-mineral e químico vêm puxando o consumo de energia elétrica”. De acordo com Tolmasquim, com a expansão já contratada e garantida do sistema elétrico, o Brasil tem condições de crescer 7% ao ano até 2014. “A partir daí, temos o suprimento de energia garantido graças à entrada em operação das usinas hidrelétricas leiloadas, como Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira, e Belo Monte, no Rio Xingu. Já contratamos o equivalente a 71% da capacidade de geração necessária para os próximos 10 anos”, assegurou. Da redação, com informações da Agência Brasil
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Minha Opnião : Térmicas
Não vou aqui defender FHC e sua política energética, nem atacar aos que o atacavam. O fato é que o apagão de 2001 foi um marco na história do setor elétrico brasileiro. A decisão de empurrar goela abaixo da Petrobras as quarenta e tantas térmicas nasceu no apagão. Nos anos seguintes com grande folga de potencia as térmicas tiveram tempo para ser construídas. Muitas foram fonte de prejuízo e outras eram para inglês ver, pois não tinham gás para queimar. Não vou falar das térmicas emergências porque não suporto a dor de tanto dinheiro jogado fora e do tamanho da incompetência que foi a contratação de algo tão horrível.
Se eu fosse professor universitário com tempo para olhar para o teto, meditar, pesquisar, redigir e publicar. Eu faria um levantamento da geração térmica, com exceção da nuclear nos últimos 20 anos e simularia os últimos 10 anos, ou seja, 2000 até 2009, com a geração de energia térmica de 1990 até 1999 e verificaria como estariam os reservatórios nesta simulação. E quantas vezes nós teríamos entrado em condição de risco de apagão.
Os dados de 2000 para cá é fácil de achar estão no site do ONS, mas os de 1990 até 1999 eu nem imagino onde achar.
O que eu estou querendo dizer, é: que a pelo menos cinco anos as térmicas a combustíveis fósseis são base em conjunto com as hidrelétricas, e tem a sua "sazonalidade". Vão continuar sendo, e a necessidade vai aumentar.
A conversa de que é para economizar água dos reservatórios, não faz sentido e é para camuflar o erro no planejamento energético. Pois deveriam ter incentivando e proclamado a todos os cantos e candangos a eficiência energética seja na geração seja no uso.
Veja abaixo como estavam os reservatórios em 2009 e 2000 e o montante de geração térmica de cada respectivo ano. Não quero comparar com o ano de 2004 ou 2008, pois seria muito terrorísmo.
O argumento de que as térmicas são também utilizadas para a segurança no caso de algum raio subversivo decida derrubar parte do sistema, é válido, porém a cada dia, este argumento fica mais fraco, tendo em vista, a quantidade de km de linhas de transmissão que foram construídas para interligar as diversas regiões.
Concluindo, as térmicas a combustíveis fosseis, são BASE e pronto, economia de água é eficiência energética.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Apagão de Rei
Fonte : 08/09/2010 - CORREIO DA BAHIA - Geral
Apagão deixa um milhão de baianos
sem luz por 28 minutos
Segundo Coelba, problema foi em linha de transmissão controlada pela ONS
Redação CORREIO
Pelo menos um milhão de baianos ficaram sem energia no final da tarde desta terça-feira (7) por conta de um blecaute causado por um problema na linha de transmissão de energia, segundo informações da Coelba.
O apagão durou das 16h45 às 17h13 e atingiu 190 municípios baianos. O problema teve origem, segundo a Coelba, em uma linha que liga o norte ao sul do país. Ainda não se sabe as causas do incidente no equipamento, que é de responsabilidade do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Não se sabe se outros estados foram atingidos.
(Com informações do repórter Bruno Menezes).
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
A cada Verão uma emoção.
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Você Pagou, Parabéns.
E você sabe para que serve? É para a sua segurança, é para você não ter falta de energia e ficar no escuro.
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CCEE - Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - Annotated
- O Encargo de Energia de Reserva (EER) é decorrente do processo de contratação desta energia e passa a ser cobrado de todos os usuários do SIN, a partir de 2009. O encargo será apurado de acordo com a Resolução Normativa da Aneel, nº 337/2008.
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O valor a ser recolhido de Encargo de Energia de Reserva no ano de 2009 é de R$ 31.712.233,59 (trinta e um milhões, setecentos e doze mil, duzentos e trinta e três reais e cinquenta e nove centavos).
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Este valor está em consonância com o estabelecido no art.23 da Resolução Normativa ANEEL nº 337/2008, o qual está transcrito a seguir:Art. 23. Excepcionalmente, para o ano de 2009, os Usuários de Energia de Reserva deverão efetuar o pagamento do EER somente na Liquidação Financeira Relativa à Contratação de Energia de Reserva a ser realizada pela CCEE no mês de março do referido ano. § 1o O valor total de encargos, expresso em Reais, a ser recolhido junto aos Usuários de Energia de Reserva, na Liquidação Financeira Relativa à Contratação de Energia de Reserva de que trata o “caput”, será igual à soma de todos os pagamentos devidos aos Agentes Vendedores de Energia de Reserva que celebraram CER com início de suprimento em 2009, para o primeiro ano de suprimento do CER".
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terça-feira, 31 de agosto de 2010
Recorde de Geração Térmica
Veja abaixo a minha tabelinha com os dados do ONS, e em seguida a matéria no site da Exame.
Data | Hidro | Nuclear | Termo Conv | Total SIN | Hidro | Nuclear | Termo Conv | |
29-ago-10 | 40.557 | 1.587 | 4.941 | 47.272 | 85,79% | 3,36% | 10,45% | |
28-ago-10 | 46.255 | 1.354 | 5.259 | 53.132 | 87,06% | 2,55% | 9,90% | |
27-ago-10 | 48.105 | 1.582 | 7.127 | 57.060 | 84,31% | 2,77% | 12,49% | |
26-ago-10 | 48.431 | 1.599 | 6.890 | 57.107 | 84,81% | 2,80% | 12,07% | |
25-ago-10 | 48.167 | 1.600 | 6.867 | 56.900 | 84,65% | 2,81% | 12,07% | |
24-ago-10 | 47.581 | 1.584 | 6.984 | 56.370 | 84,41% | 2,81% | 12,39% | |
23-ago-10 | 45.591 | 1.606 | 6.884 | 54.286 | 83,98% | 2,96% | 12,68% |
Seca não prejudicará oferta de energia, diz ministro - Meio Ambiente & Energia - EXAME.com
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
E no ano que vem, vem mais caro !!!
Smart Energy | Acionamento de térmicas não encarece o preço da energia, diz Zimmermann
Acionamento de térmicas não encarece o preço da energia, diz Zimmermann Térmicas estão sendo ativadas desde o fim do período chuvoso |
O ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, afirmou nesta segunda-feira (16/08) que o acionamento de termelétricas para evitar o risco de desabastecimento no período de seca, não vai deixar a energia do País mais cara, pois esse procedimento já está previsto no planejamento. “É um procedimento normal. Quando a térmica entra no leilão, ela já vende uma parte da energia assegurada, só que ela só é despachada quando há necessidade, mas no planejamento nós contamos com ela”, explicou o ministro. Segundo Zimmermann, as térmicas que estão sendo ativadas desde o fim do período chuvoso são usinas a gás, de custo menor. Ele garante que esse despacho é monitorado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS). “As térmicas não são feitas para decorar estradas, quando necessário, elas geram. Temos um sistema hidrotérmico, e isso quer dizer tudo”. |
Da redação, com informações da Agência Brasil |
Vamos guardar essa para ver o que vai acontecer.
Brasil tem energia suficiente para crescimento de até 7% do PIB ao ano
A oferta de energia elétrica brasileira será suficiente para garantir o crescimento econômico do país a taxas elevadas nos próximos anos, garantiu nesta terça-feira o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. O executivo explicou que o Brasil terá energia para dar suporte a um crescimento de até 7% ao ano do Produto Interno Bruto (PIB), até 2014.
- Se a economia do Brasil crescer a uma média de 5% nos próximos anos, haverá uma sobra de cerca de 5.800 MW. Ou seja, o Brasil pode crescer até 7% ao ano que teremos energia suficiente - garantiu Tolmasquim.
Para 2010, o setor estima que o crescimento do PIB e do consumo de energia deverá ficar em 8%. Normalmente, o avanço do consumo de energia acompanha as mesmas taxas de crescimento do PIB. Mas quando o ritmo da economia está mais forte, em geral, o consumo de energia aumenta a taxas um pouco inferiores, porque a maior demanda é das indústrias e não do residencial.
A sobra de energia se deveu, principalmente, segundo Tolmasquim, à crise financeira mundial que se acentuou no país no ano passado. Pelos cálculos do presidente da EPE, ocorreu um adiamento de um ano e meio nos níveis do crescimento do consumo do país. O presidente da EPE participou nesta terça-feira do Seminário Internacional sobre Integração de Energia promovido pelo Gesel/UFRJ.
Fonte: O Globo Online (ABRACE)
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Petróleo Dependência
As mudanças climáticas podem realmente ser provocadas pelas emissões de gases do efeito estufa, do consumismo capitalista e principalmente da lógica econômica de crescimento infinito propagada no mundo da macroeconomia onde os economistas somente conseguem entender que o equilíbrio se estabelece pelo crescimento.
Mas existem alguns que dizem que é mais uma articulação imperialista para limitar o desenvolvimento econômico das nações em desenvolvimento.
Para mim se for tudo uma balela, eu digo : bendita balela. Se for mentira, eu digo : bendita mentira. Se for verdade, eu digo : bendita verdade.
Uma coisa é certa, o uso eficiente dos recursos naturais está diretamente ligado a preservação da vida. Nada justifica o desperdício e a destruição irreversível dos recursos naturais.
Veja esta entrevista : David Zylbersztajn, primeiro diretor da ANP, analisa as consequências do vazamento de milhões barris de petróleo. Para o engenheiro, ocorrerá uma grande ruptura na produção de energia mundial.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Em nosso berço esplendido sempre cabe mais um.
Fonte ONS
Fim de Ano
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Belo Monte de Problemas
sábado, 24 de julho de 2010
Registrar para Rever
Algumas coisas me produzem vibrações aleatórias de ângulo obtuso numa forma de onda transversalmente disruptivas de modo a afetar a condição estática da minha convicção de que o ONS é isento de interferências políticos partidárias. Saudações.
Atendimento ao SIN será confortável nos próximos cinco anos, aponta ONS
O Operador Nacional do Sistema Elétrico prevê uma situação confortável no atendimento ao Sistema Interligado Nacional nos próximos cinco anos. O Plano Anual da Operação Energética (PEN 2010) identifica alterações nas características da oferta nesse período, com a redução da participação da hidroeletricidade e o aumento do percentual de térmicas convencionais e fontes alternativas. De acordo com o estudo, entre maio de 2010 e dezembro de 2014, a garantia de suprimento considerada adequada pelo CNPE (riscos de déficit de até 5%) será atendida com folga em todas as regiões. O estudo foi encaminhado ao Ministério de Minas e Energia, ao Comitê de Monitoramente do Setor Elétrico, à Agência Nacional de Energia Elétrica, aos Agentes Associados, ao Conselho de Administração do ONS e às associações de classe.
O diretor geral do ONS, Hermes Chipp, acredita que, mesmo na hipótese de condições hidrológicas desfavoráveis, o atendimento ao mercado estará assegurado pelos Procedimentos Operativos de Curto Prazo, aprovados pelo CMSE. Segundo Chipp, esses procedimentos poderão indicar despacho adicional de geração térmica e maximização de intercâmbios, garantindo estoques de segurança nos reservatórios ao final de cada estação seca, além de garantir o atendimento no ano seguinte, ainda com a hipótese de repetição da pior escassez do histórico.
As análises apontam que esse cenário favorável de atendimento se deve, principalmente, à oferta agregada pelos leilões de energia nova e de linhas de transmissão, que vem sendo realizados desde 2005. O PEN 2010 também considerou pequenas usinas hidráulicas e térmicas autorizadas pela Aneel, as usinas do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica e a interligação Tucuruí-Manaus-Macapá, a partir de dezembro de 2012.
A expectativa, segundo o estudo, é que sejam implementados cerca de 27 mil MW nos próximos cinco anos, sendo metade proveniente de fontes térmicas. Com isso, a potência instalada do SIN seria aumentada em 25%. Os números não consideram uma oferta adicional de energia no biênio 2013/2014, proveniente dos novos leilões de geração e transmissão, a serem realizados em 2010 e 2011. “Essa oferta adicional será importante para reforçar ainda mais a segurança energética do SIN e absorver uma eventual antecipação do crescimento econômico, previsto no cenário de referência desse estudo”, explicou Chipp.
O estudo aponta ainda que a hidroeletricidade continuará sendo a principal fonte de produção de energia do país até 2014, apesar de uma participação reduzida na matriz elétrica do SIN, em função da expansão de térmicas convencionais e fontes alternativas (PCHs, biomassa e eólicas). O PEN 2010 também destaca a tendência de expansão baseada em hidrelétricas distantes dos centros de carga, com baixa ou nenhuma regularização e acentuada redução de oferta nos períodos secos. Segundo Chipp, “essa nova matriz elétrica certamente exigirá uma mudança de paradigma nos processos e nas metodologias de planejamento e programação da operação”.
O PEN 2010 está dividido em dois relatórios. O primeiro (relatório executivo) apresenta de forma sucinta as conclusões e recomendações mais importantes, assim como um sumário das premissas básicas, dos cenários considerados e das análises realizadas. O volume II (relatório complementar) traz os resultados das avaliações complementares não apresentados no Volume I, conceitos básicos necessários à interpretação dos resultados; um resumo da metodologia adotada e um conjunto de anexos detalhando as informações e os dados considerados nos estudos. Clique aqui para ver o volume I e aqui para solicitar o Volume II pelo site do ONS.
Fonte: Agência CanalEnergia
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Tome Gás na Veia, Naturalmente !!!
Fonte que peguei: Leia mais no Jornal da Energia. Gráfico: ONS
sexta-feira, 9 de julho de 2010
A ver Navios ora pois.
Retirada de térmicas, mudanças na CAR do Nordeste e redução de reservatórios impactam PLD
A retirada de 1.000 MW de térmicas no Nordeste da previsão de entrada em operação foi um dos principais fatores da elevação do Preço de Liquidação de Diferenças nas últimas semanas, A medida obrigou a Agência Nacional de Energia Elétrica a reajustar a curva de aversão ao risco para o submercado Nordeste. Além disso, as baixas afluências e a redução dos níveis dos reservatórios contribuem para o aumento do preço, segundo alguns dos agentes envolvidos.
Essas usinas foram leiloadas no leilão A-3 realizado em 2008 e saíram do deque de geração futura porque não têm previsão de entrada em operação. Segundo explicou a PSR no último Boletim Suprimento e Operação, as usinas a óleo combustível localizadas na Bahia representam 1.035 MW de capacidade instalada, 635 MWmed de garantia física e tinham previsão de iniciar operação comercial em janeiro do ano que vem. Elas saíram do Programa Mensal de Operação Eletroenergética do Operador Nacional do Sistema Elétrico.
A PSR destacou que o motivo da retirada dessas usinas foi a realização de estudos de conexão dessas térmicas já que o empreendedor pediu à Agência Nacional de Energia Elétrica que pudesse instalar as seis usinas num só local, o que demanda estudos adicionais de conexão à rede.
O PLD da última semana está entre R$ 101,97 por MWh e R$ 103,99 por MWh, dependendo do submercado e nível de carga. Há duas semanas, o PLD estava entre R$ 65,93 por MWh e R$ 66,64 por MWh. A elevação mais acentuada refletiu diretamente no mercado livre, com elevação nos preços fixados em contratos da ordem de 200%, destaca o sócio da comercializadora, Walter Fróes. Isso porque alguns contratos são atrelados ao PLD. "Havia empresas que fizeram negociações ao longo do primeiro semestre, comprando energia até o final do ano, na base de PLD mais 40%. Até então vinham pagando R$ 40 por MWh, passaram a pagar R$ 150 por MWh, de uma semana para outra", destacou.
Além desse ponto, Fróes destacou que o ajuste da curva de aversão ao risco na região Nordeste impactou no PLD. Para Paulo Pedrosa, presidente da Associação Brasileira dos Agentes Comercializadores de Energia, os preços precisam refletir a realidade do mercado. "É natural que o cenário de oferta e demanda seja diferente do que o verificado há um tempo, por conta da hidrologia, de um conjunto de outras condições. O que precisa ser aperfeiçoado é essa imprevisibilidade de alterações", avalia Pedrosa, acrescentando que mudanças nas previsões de demanda e oferta e ajustes em curvas resultam em grandes saltos de patamares, prejudicando as projeções futuras dos agentes.
Ele explica que o modelo transporta a previsão de expansão futura para o momento presente. Quando essa previsão é alterada, as projeções do modelo acabam se tornando mais conservadoras. Pedrosa salienta que o pleito da Abraceel tem sido em favor de preços mais transparentes e previsíveis, até o momento em que eles possam ser formados pelo próprio mercado. Já o sócio da Tradener Comercializadora, Walfrido Ávila, considera que a geração térmica atual está abaixo da prevista e que se o PLD não está maior é exatamente por conta da geração para preservar os reservatórios. "Pelo nível de afluência, pelos níveis dos reservatórios, hoje, o nível de geração térmica poderia ser maior. Isso, obviamente, gera um encargo maior. Não quer dizer que deve ser maior, mas que poderia estar mais elevada", diz.
Ávila explica que a geração térmica pode ajudar a reduzir o PLD exatamente porque ajuda a preservar os níveis de armazenamento, o que beneficiará a tarifa do consumidor comum. "Muitas distribuidoras não estão 100% contratadas e o PLD ficando menor, o consumidor acaba sendo beneficiado", observou. A redução dos reservatórios e a entrada das térmicas a gás - com Custo Marginal de Operação mais elevada - reflete no PLD, segundo Ávila, já que o PLD está diretamente atrelado ao CMO.
Fróes, da CMU, avalia ainda que a geração térmica verificada nos últimos dias também terá reflexos nos preços, considerando o Encargo de Serviços do Sistema acumulado em R$ 600 milhões, sobretudo por conta dos despachos fora da ordem de mérito. Fróes destacou que clientes têm feito consultas sistemáticas à CMU a fim de entender a elevação da ESS, "já que para o consumidor livre essa cobrança é online". Para os cativos, destacou, o ESS será cobrado no reajuste tarifário do próximo ano.
Já Ávila, da Tradener, salienta que a redução de áreas de reservatórios - por conta da falta de novas hidrelétricas nos últimos anos - é um fator de preocupação, já que a capacidade plurianual de armazenamento deixou de existir há alguns anos, obrigando o país a demandar a geração térmica, principalmente em períodos secos, elevando os custos e com riscos para a segurança do sistema. Mesmo as novas usinas, ressalta, têm reservatórios a fio d'água, com baixa capacidade. "Era um sistema que aguentava de três a quatro anos [de armazenamento]. Hoje não aguenta mais. Hoje, se der uma seca muito grande, ele aguenta um ano, um ano e meio e só", observa.
Gráfico: ONS
Fonte: Fábio Couto - CanalEnergia
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quarta-feira, 23 de junho de 2010
De Todos para o Centro
segunda-feira, 21 de junho de 2010
ONS - Operador Nacional do Sistema El�trico
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Começaram a Ligar as Térmicas
ONS - Histórico da Operação - Geração de Energia
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Vazamento de Óleo - CBN - André Trigueiro
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domingo, 9 de maio de 2010
Evento sobre Eficiencia Energetica
terça-feira, 4 de maio de 2010
Esvasiamento Total por Ano - Parcial Abril 2010
Este gráfico eu faço utilizando os dados do site do ONS e eu procuro acompanhar o esvaziamento anual. Naturalmente minha série histórica é muito curta teríamos que ter mais dados.
Usando a técnica dos economista de prever o futuro, sem qualquer compromisso em acertar ou errar. Eu vou prever que este ano o esvaziamento total será acima dos 40% pois já temos dois anos abaixo. Vamos aguardar.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Curva de Aversão ao Risco - ABRIL 2010
Fonte : ONS IPDO
Acompanhamento dos Armazenamentos em Relação à Curva de Aversão ao Risco
Sexta-feira, 30 de Abril de 2010
A curva de aversão ao risco define os níveis mínimos de armazenamento do reservatório equivalente da Região
Sudeste/Centro-Oeste, necessários para garantir o abastecimento do correspondente mercado, com segurança, considerando
a utilização de todos os recursos disponíveis.
Ignorante Assumido
Estou expondo minha percepção sobre os fatos que acontecem e que eu posso acompanhar no meu dia a dia. Tão somente fazer este blog para mim já é muito difícil principalmente em termos de tempo. De maneira que, tudo que for postado por mim não tem a confiabilidade acadêmica de um estudioso, mas tem a credibilidade de uma opinião franca objetiva, parcial, pois não discuto com ninguém.
De quebra os Senhores poderão perceber alguma dificuldade minha na parte escrita pois, não tenho ninguém para revisar meus post, não vou me preocupar com refinamento do texto, e se isto tudo não bastasse eu tenho algum grau de dislexia.
Previsão de Aumento de Potência
Na verdade eu não acredito muito nos números que são divulgados como necessidade de aumento de potência anual, pois já li relatórios de anos passados que falavam da necessidade de 8 GW de potência por ano e não entrou e não aconteceu nada. Mas o fato é que a demanda está crescendo. Mais adiante falarei um pouco sobre o que penso sobre a previsão de demanda.
Fonte : ANEEL - Boletim
Capacidade de Geração do Brasil
Atualizado em: 03/05/2010
O Brasil possui no total 2.224 empreendimentos em operação , gerando 107.856.179 kW de potência.
Está prevista para os próximos anos uma adição de 37.042.832 kW na capacidade de geração do País, proveniente dos 147 empreendimentos atualmente em construção e mais 434 outorgadas.
Belo Monte de Debates
Vejam que a discussão está acalorada. Por outro lado Efici6encia Energética não se fala não se comenta. E tome banho de água quente, para aumentar o desperdício e a temperatura.
Belo Monte de Confusão I
Fonte: Globo Videos
Meus botões não respondem.
Bem digamos que exista, uma. Nesta, que existe, não existe nada sobre o banimento do chuveiro elétrico.
Senhores, se alguém achar algum argumento para que se exista chuveiro elétrico em nosso ensolarado país faça um comentário eu prometo que vou publicar.
Falarei mais sobre este fabuloso equipamento de desperdício de energia e recursos naturais.
domingo, 2 de maio de 2010
Fio da Meada I
O Horário de Ponta é um grande problema no sistema elétrico nacional, pois todo o sistema tem que ser dimensionado para atender este pico de demanda. Quando o sistema ou parte do sistema não suporta o pico de demanda seja neste horário ou outro qualquer ocorre os desligamentos.
O "Apagão", como são chamados, os grandes desligamentos normalmente ocorrem quando há um efeito em cascata provocado por desligamentos em um subsistema e as usinas ou linhas de transmissão não suportam o remanejamento da potência elétrica.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Preço da Energia
E dê uma olhada neste vídeo da Miria Leitão.
Horário de Ponta
Horário de ponta (P)
Normalmente as Concessionárias escolhem um período entre 17:00 hs e 22:00 hs. Por exemplo: a Light no Rio de Janeiro define como horário de ponta o período de 17:30 hs até 20:30 hs.
Atenção, nem pense em ler a Resolução, mas se você quiser sofrer um pouco vai em frente.