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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

A cada Verão uma emoção.

Eu ainda não estou vendo isso acontecer, mas é necessário aguardar mais um pouco. A decisão é recente. Por outro lado, eu, particularmente, estou muito errado, não é pouco, nem médio, é muito errado pois estou convicto que as condições dos reservatórios não são tranquilas, não. Até porque, a lei fundamental da segurança energética no Brasil é : a cada verão uma emoção. Dependendo do próximo verão a chapa pode esquentar muito e um novo racionamento pode acontecer ano que vem. Basta a economia mundial ficar patinando como está e o Brasil dos PACs empacados continuar com a demanda interna ainda reprimida sustentando o crescimento.

Fonte que peguei a notícia :
Smart Energy | Governo decide diminuir o uso de termelétricas

Governo decide diminuir o uso de termelétricas

Tal fato acontece, pois, segundo Zimmermann, o nível dos reservatórios está satisfatório, e não há risco de faltar energia.

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) decidiu nesta segunda-feira (30/08) que a geração de energia por meio de termelétricas deverá diminuir a partir da próxima semana. Segundo o ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, a geração que atualmente é de 4 mil MW, vai passar para 2,5 mil MW médios. “Isso é um sinal interessante, é um sinal de tranquilidade em relação ao sistema”, explicou.

As termelétricas são utilizadas no Brasil principalmente para evitar que falte energia no País em épocas de seca, quando os reservatórios das hidrelétricas ficam mais baixos. Zimmermann assegurou que o nível dos reservatórios está satisfatório, e que não há risco de faltar energia.

De acordo com o ministro, o Sudeste está com uma média de 90% dos reservatórios cheios, o que é um bom padrão para essa época do ano. Já no Nordeste, o nível está um pouco mais baixo, mas isso não compromete a segurança do sistema, de acordo com o ministro.

“O sistema está tranquilo, operando dentro das condições, o que nos leva até a poder reduzir [o uso de termelétricas]. Vamos acompanhando como vai ser a projeção para as próximas semanas e, se for necessário, voltaremos a atuar com térmicas”, explicou.

Zimmermann afirmou também que o governo não pretende privatizar a construção e operação de usinas nucleares, ao contrário do que foi divulgado recentemente pela imprensa. “Não existe nenhum estudo, não existe nada com relação a isso”, garantiu o ministro.

Da redação, com informações da Agência Brasil

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